Joana era uma menina muito supersticiosa. Naquele dia de 6ª feira 13 estava mesmo aterrorizada.Não quis ir a escola e estava a ter visões enloquecedoras. Dizia que via monstros das trevas e o próprio demônio, embora não conseguia ver a face deste último. Tinha um T.P.C, e para tomar uma nota alta resolveu pesquisar na internet. Encontrou muitas coisas que davam para um trabalho de 10, mas como não tinha uma impressora estragada, que não funcionava a 4 anos ficou encurralada e aquela hora era muito tarde para ir imprimir o trabalho. Resolveu deixar para outro dia e foi dormir, mas com bastante medo, porque ainda tinha as visões diabólicas. No meio da noite ouviu um barulho:era o barulho da sua impressora a trabalhar. Ela ficou bastante assustada, e feliz porque podia imprimir o seu trabalho, mas para sua surpresa a impressora imprimia folhas com desenhos assustadores e textos com ameaças de morte.Joana ficou paralisada e resolveu desligar a impressora mas mesmo assim esta continuava a imprimir, com medo ela quebrou a impressora espancando-a com um martelo, e a última folha que a impressora imprimiu dizia: - "Brincas-te com o diabo agora vais pagá-las."E no dia seguinte encontraram a Joana morte, com a folha ao seu lado.
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
A Festa do Pijama
Era meia noite e meia, Rafaela insistiu sua mãe para deixar ela ir ate a casa de sua amiga Maria Eduarda,porque na outra noite ia ter a grande "Festa do Pijama".Então a mãe de Rafa explicou á ela que aquela casa era muito antiga,e tinha coisas assustadoras.Mas Rafaela não desistiu e foi na casa de Maria Eduarda. No dia seguinte, Rafa já estava ansiosa para ir a festa,por tanto tempo que ela esperou,chegou sua hora de ir. Chegando lá na festa, elas duas se divertiram muito e muito,elas estavam sozinhas,(lembrando que a casa era antiga),Rafaela e Maria Eduarda ouviram uma voz dizendo: ___Abre a porta que quero entrar Rafaela a medrosa pensou que era uma brincadeira de Duda,mas ela estava errada.Ela perguntou Duda: ___Menina você ta louca?Quase que me mata com a faca da cozinha. Duda com medo respondeu: ___Nada você que quase me mata, não tem juízo de falar Abre a porta que quero entrar? Rafa disse que era só imaginação delas, mas depois apareceu uma mulher de branco falando pra elas: __Oi meninas,posso sentar com vocês? Rafaela disse que não porque a mulher era desconhecida,e Duda disse o mesmo com medo também. A mulher falou que não queria mesmo,porque ela não sente fome,nem sede nem sono. As meninas ficaram com medo,sabendo que a mulher era morta. A mulher matou as duas e toda vez que alguém passa lá na sala tem a voz das meninas cantando: Não dei o ultimo adeus pra papai nem mamãe,que nem tava aqui na hora da minha morte,uma mulher veio aqui nos matou,e agora nem olhe para trás que tem alguém SEGUINDO VOCÊ!
A Kombi
Uma noite, três mulheres voltaram para casa ás 7:00 em ponto. Um tempo depois, uma combi branca para em frente á casa delas. O motorista aperta a campainha e as mulheres atendem. Motorista: Muito bem, escolham seus produtos, todos são de graça. Uma das mulheres pediu uma faca, outra uma sanitária e a outra pediu um xampu. O homem vai embora após elas pagarem as coisas. A mulher que pediu a faca a estava usando para cortar um bife. De repente, a mão dela deslizou para baixo da faca e sem querer a mulher perdeu a sua mão. A outra estava limpando o chão com a sanitária (e ainda por cima não tinha nome) e, de repente, a sanitária pegou fogo. As portas da sala se trancaram e a mulher morreu queimada. A terceira mulher estava tomando banho, quando resolveu experimentar o xampu comprado pelo homem. Uns momentos depois, de um modo inexplicável, o xampu congelou a mulher, a janela do banheiro estava aberta e uma ventania soou e a mulher congelada caiu no chão e se espatifou. A única mulher que sobreviveu, mas que teve a mão cortada, foi ao hospital e a polícia chegou, mas já era tarde demais para socorrer as outras. Lembre-se, isso é uma lenda! Mas, é bom não aceitar nada de estranhos, principalmente se for de graça!
A bruxa Catchye Annie
No colégio Marista de Varginha no século passado, na década de 00 havia uma bruxa de origem européia chamada Catchye Annie, que todos os dias, na primeira aula, ela passava de sala em sala, recolhendo todas as agendas, para serem carimbadas com 20 pontos ou mais com o motivo de: "Seu filho fez coisa errada!" e só seria devolvida na última aula, e passava todos os dias pelos arredores do colégio Marista, com mais de 1.000 agendas ns braços, até ir a sua sala que ficava num corredor escuro, sombrio e empoeirado, nos fundos do colégio Marista, pra lá das dependencias dos serviçais, na sua sala ficava um crânio humano(do seu pai, que ela tirou do seu tûmulo) como catiçal, era cheia de teias de aranhas, pó, vidros que ela quebrou(foram arremessados neles agendas, que eram escritos recados pelos pais dos alunos dizendo: "O que meu filho faz de errado para você carimbar a agenda dele"), entre outras coisas horripilantes, certo dia a D.Maria das Graças(vó da Maria das Graças, uma serviçal atual) finalmente foi limpar o corredor porque a diretora disse para ela limpar todas as dependências nos fundos da escola(que é a que menos limpa) na última aula, na hora da bruxa Catchye Annie passa pelo corredor, que este estava molhado, pois a serviçal foi lavá-lo e ela não o viu, pois os entulhos de agendas tampavam o seu rosto, mas ela sabia o caminho de côr, e ela escorregou, caiu de bunda e as agendas todas cairam em sua cabeça, e ela morreu.
Como ela era? Ela era meia ruiva, gorda, andava com uma túnica preta de manga longa, gola alta e até o tornozelo e sapatos baixos e pretos. Porque ela saiu da europa e foi justamente para Varginha? Porque sua mãe fez um ritual extraterrestre(pois ela só acreditava nos extraterrestres, porque se achava que era um deles disfarçado de humano na terra), e o mestre deles disse a ela ia gerar um ET, e só lá em varginha ele teria que sobreviver, pois lá tem um clima ideal para ele, pois na europa ela iria morrer, se ele morresse ela seria amaldiçoada por toda a eternidade, porque fez com que perdesse um membro deles, ela foi para lá com 5 anos. E ele foi batizado com o nome de Caroll Lynnie e existe até hoje! Hoje a alma dela está lá no colégio marista, na primeira sala à esquerda no corredor do ensino médio, no 3o andar.
A Boneca Negra
A boneca negra, conta a lenda, de uma menina que estudava num colégio que era completamente albina e tinha uma boneca pequena que era toda preta. Por isso, na escola, todo mundo a caçoava. Para acabar com isso, ela foi no 5º boxe do banheiro, virou-se para a boneca e disse: -"EU TE ODEIO!" Após isso, ela jogou a boneca na privada, deu descarga e a viu rolando e descendo. Quando estava saindo do banheiro, ela sentiu que alguém a estava cutucando, ela virou pra cima, para um lado, para o outro, para baixo....mas não tinha nada. Achando que era impressão, ela continuou o seu caminho, e depois ela ouviu um grito baixo, tinha vindo do espelho do banheiro. Ela voltou correndo para ver e o espírito da boneca estava no espelho. A menina ficou paralisada de medo, dando pequenos passos para trás. Depois a boneca pegou uma faca, disse: -"EU TE ODEIO!" - e cravou-a no peito da garota.
A Bailarina
Em Araraquara, no teatro municipal, conta-se a lenda que uma jovem bailarina foi atirada do último andar por um palhaço que tinha inveja dela ! Quando ela morreu, o seu camarim que ficava no último, andar foi trancafiado. Conta-se a lenda que, quando alguém vai no seu camarim, a vê dançando. Depois a vê como ela morreu e depois ela aparece no espelho e te mata! Depois de uns anos ela voltou e matou o palhaço. Ela e o palhaço viraram um grupo que assombra a cidade de Araraquara em uma Kombi azul e rapta as crianças. A bailarina é usada para atrair as crianças na Kombi. Depois as crianças são mortas do mesmo jeito que a bailarina morreu!
Pacto com o Diabo
Conta que um vendedor da moto Honda que para vender a Titan 150, fez um pacto com o diabo. Dentro do farol da moto colocaria uma cruz de cabeça para baixo. E cada comprador da moto teria a alma destinada ao diabo. Para se livrar do compromisso, o proprietário deveria queimar a tal cruz. Por curiosidade foram abertos alguns faróis e comprovaram isso! Somente nas 150, e sem função.
Fantasma do Reveillon da Praia de Caiobá
Nos anos setenta Cristiane era uma jovem , moradora da cidade de Curitiba , cujo o sonho era passar o reveillon na praia de Caiobá , ao lado do namorado Marcos . O problema é que os pais da moça eram rígidos . Então , para isto , ela mentiu que iria comemorar a passagem de ano com a sua avó Ecilda na casa de praia dela . Só que Cristiane levou seu namorado , para o evento , sem seus pais saberem .
Esta moça e seu amado , também , faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia .
Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado . No meio dos preparativos , os jovens começaram a beber , porém Marcos exagerou .
Quando chegou meia – noite , o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar . Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda , o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar . Cinco minutos depois , seu corpo voltou aos braços de Cristiane , mas ele já estava morto .
Dez anos se passaram , Cristiane casou – se com Hélio , um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane .
Na passagem de ano de 1982 para 1983 , esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá . Quando deu meia – noite , estas pessoas resolveram pular sete ondas . Mas , na sétima onda , Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou :
- Socorro !
- Socorro !
Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota . Assim , o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou . Pois , tratava – se de Marcos , todo verde , que gritou :
- Eu morri no reveillon por sua causa !
Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha .
Diz a lenda , que em todo o reveillon , o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá , saindo do fundo do mar e assustando os banhistas.
Esta moça e seu amado , também , faziam parte de uma seita secreta e eles combinaram com a equipe religiosa de festejarem a passagem de ano num ritual na praia .
Quando o por – do – sol surgiu Cristiane foi até a praia com o grupo religioso preparar o ritual sagrado . No meio dos preparativos , os jovens começaram a beber , porém Marcos exagerou .
Quando chegou meia – noite , o grupo decidiu pular sete ondas no meio do mar . Na hora em que Marcos iria pular a sétima onda , o rapaz desequilibrou – se e foi arrastado pelo mar . Cinco minutos depois , seu corpo voltou aos braços de Cristiane , mas ele já estava morto .
Dez anos se passaram , Cristiane casou – se com Hélio , um empresário, e teve uma filha com ele chamada Eliane .
Na passagem de ano de 1982 para 1983 , esta família resolveu passar o reveillon na praia de Caiobá . Quando deu meia – noite , estas pessoas resolveram pular sete ondas . Mas , na sétima onda , Eliane notou que uma mão verde segurava sua perna para o fundo do mar e gritou :
- Socorro !
- Socorro !
Cristiane puxou a menina para o seu lado e viu uma mão verde que não largava da perna da garota . Assim , o corpo esverdeado veio à tona e a mulher se assustou . Pois , tratava – se de Marcos , todo verde , que gritou :
- Eu morri no reveillon por sua causa !
Cristiane empurrou a cabeça do fantasma para o fundo do mar e libertou sua filha .
Diz a lenda , que em todo o reveillon , o fantasma de Marcos aparece na praia de Caiobá , saindo do fundo do mar e assustando os banhistas.
Novela A Viagem
Durante a gravação desta novela alguns fatos devem ser citados como os caso de portas se bateram sozinhas ou objetos cairem do nada, holofortes que não funcionavam, queda do cenário. Mas uma coisa é certa, alguns atores morreram, outros tiveram problemas com drogas e psiquiatricos, a Cristiane Torlone atropelou seu filho que resultou na morte do mesmo.
Casa Assombrada de Floripa- SC
Em Florianópolis, num lugar chamado Monte Verde existe uma casa abandonada onde os moradores locais dizem ser assombrada. Contam eles que nessa casa vivia uma família (pai, mãe e duas crianças), e por um motivo desconhecido ele matou a esposa, depois os filhos e em seguida se enforcou. É um caso parecido com o de Amityville. Muitas famílias tentaram morar nesta casa, inclusive já foi usada como marcenaria, loja, oficina, pois tem um galpão grande junto à lateral da casa e outro aos fundos, mas ninguém conseguiu suportar por muito tempo.
Segundo eles, durante a noite, ouvem-se barulhos de copos e vidros quebrando, coisas arrastando, portas fechando e sons estranhos, além disso, as pessoas que moraram ali contam que viam pessoas desconhecidas andando pela casa ou até sentadas em suas camas durante a noite, fumando, conversando, rindo e em seguida desapareciam. Teve um caso de uma família que se mudou pra lá num dia e no outro dia pela manhã estavam sentados na calçada apavorados esperando alguém vir buscá-los.
É uma casa normal, tirando o clima pesado quando se entra nela. Está abandonada há muito tempo, mas seu estado de conservação não é dos piores, pois não foi invadida por ninguém apesar de estar aberta. O atual dono da casa nunca mais apareceu, e não existe nenhuma placa de vende-se ou aluga-se no local.
Segundo eles, durante a noite, ouvem-se barulhos de copos e vidros quebrando, coisas arrastando, portas fechando e sons estranhos, além disso, as pessoas que moraram ali contam que viam pessoas desconhecidas andando pela casa ou até sentadas em suas camas durante a noite, fumando, conversando, rindo e em seguida desapareciam. Teve um caso de uma família que se mudou pra lá num dia e no outro dia pela manhã estavam sentados na calçada apavorados esperando alguém vir buscá-los.
É uma casa normal, tirando o clima pesado quando se entra nela. Está abandonada há muito tempo, mas seu estado de conservação não é dos piores, pois não foi invadida por ninguém apesar de estar aberta. O atual dono da casa nunca mais apareceu, e não existe nenhuma placa de vende-se ou aluga-se no local.
Maria Degolada
Uma moça de aproximadamente 20 anos era noiva de um menino muito cobiçado, mas tinha um porém o menino era muito ciúmento. no dia de seu noivado ela resolveu dançar com outro moço enquanto seu namorado fazia qualquer outra coisa. Os dois ficaram no maior agarro e foram parar no banheiro masculino, quando seu noivo entrou e viu os dois entrou em choque, desespero e raiva, e com um machado (que naquela época usaram para matar o porco da festa) degolou sua noiva e matou esquartejado o moço.
E até hoje dizem que a Maria Degolada ronda os banheiros masculinos.
Para envocala é preciso no banheiro dar 10 descargas falando Maria Degolada, abrir e fechar 10 vezes a torneira, abrir e fechar 10 vezes a porta e acender e apagar a luz 10 vezes falando maria degolada...
existe outro ritual: a noite na frente de um espelho de corpo enteiro com uma faca ao seu lado e uma vela acesa na mão fale 10 vezes Maria Degolada.
E até hoje dizem que a Maria Degolada ronda os banheiros masculinos.
Para envocala é preciso no banheiro dar 10 descargas falando Maria Degolada, abrir e fechar 10 vezes a torneira, abrir e fechar 10 vezes a porta e acender e apagar a luz 10 vezes falando maria degolada...
existe outro ritual: a noite na frente de um espelho de corpo enteiro com uma faca ao seu lado e uma vela acesa na mão fale 10 vezes Maria Degolada.
O Dia da Meia-Noite
Numa cidade do interior de Minas Gerais, chamada Ibiá, conta-se um “causo”, que segundo os moradores não é ficção, mas sim realidade. Na década de 60, uma enfermeira, filha de criação de um grande fazendeiro, iria se casar. Linda era a senhorita, cabelos negros e longos, pele morena, corpo de violão, rosto de anjo, lábios carnudos e sensuais. (perai… isso é um “causo” ou um anúncio de massagens?) Seu noivo, um rapaz da cidade grande, segundo boatos, estaria mais interessado nas fazendas da família, do que na voluptuosa senhorita. Chegado o grande dia, tudo estava certo: Uma grande festa na fazenda, a capela já estava ornamentada e o padre se preparava tomando “alguns” cálices de vinho. os convidados chegavam aos poucos, e o comentário era que os noivos viajariam para a “Europa” em lua de mel. No grande momento, eis que entra na capela, a linda noiva, deslumbrando beleza e felicidade. Mas o noivo ao vê-la, corre e no meio da capela grita: - “Sinto Muito! Não a amo. E as fazendas do seu pai não são suficientes para comprar esse casamento.” Em seguida o noivo foge e a pobre donzela, aos prantos, se tranca em seu quarto. Pela manhã, ao arrombarem a porta, deparam-se com uma cena horrorosa: A noiva, nua, só de véu e grinalda enforcara-se com lençóis. Estava pendurada no lustre do seu quarto. A data do casamento: 20 de Maio. Conta-se que até hoje, nesta mesma data, à meia noite, a linda noiva aparece, nua, cavalgando pelas ruelas da pequena Ibiá, dando gritos de horror e desespero!
Ajuda na Estrada
Em um auto-posto de Minas Gerais, alguns caminhoneiros estavam conversando sobre a estrada em que estavam viajando.
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.
Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.
Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.
Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.
Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.
Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.
Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.
O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.
O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem.
Todos sabiam que era uma estrada perigosíssima e que muitos acidentes graves já haviam acontecido ali, principalmente com caminhões.
Após o jantar, os homens foram descansar por alguns
instantes de modo que depois seguissem viajem.
Um deles, que já estava com a carga atrasada, resolveu
ir antes dos outros, fora do comboio.
Alguns quilômetros à frente, percebeu que um de seus pneus tinha furado e parou o caminhão. Como estava noite, encostou o caminhão no primeiro espaço que viu.
Era a entrada de uma curva, muito perigosa e com um barranco ao lado. Ao descer do caminhão, percebeu que próximo ao acostamento, haviam muitas cruzes em madeira. Logo entendeu que muitos acidentes já tinham acontecido ali, e voltou ao trabalho.
Colocou o macaco debaixo do caminhão e viu que não conseguia erguê-lo, pois a carreta estava muito pesada.
Preocupado com a situação, começou a pensar no que fazer.
Repentinamente, aparece um senhor de cabelos grisalhos e pergunta ao rapaz se ele precisa de ajuda.
Assustado, o rapaz começa a procurar algum veiculo de onde podasse ter saído aquele senhor. Nada achou, não havia carros, nem motos, nem caminhões nem nada, apenas uma estrada escura.
Novamente o senhor pergunta se ele precisa de ajuda. Sempre de uma forma seca. Dessa vez o rapaz responde que sim.
O velho segue em direção a carreta e entra debaixo dela, erguendo-a como um macaco hidráulico e disse para ele trocar o pneu.
O rapaz assustado obedece o velho e quando terminou o velho saí debaixo da carreta e caminha em direção à uma das cruzes. Como um flash, o velho some. Sem entender mais nada, o rapaz entra no caminhão e segue viajem.
A morte bate a porta
Numa certa noite de interior, em meio a uma roda com fogueira, muito frio e histórias de horror, um certo garoto lança um desafio ao amigo.
Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.
Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".
Faremos uma aposta, eu duvido que o Marcio entre no cemitério a meia noite????
Marcio então respondeu ao amigo:
- Aceito o desafio e não só entro como ainda trago algo
para comprovar que estive lá.
Então a meia noite ambos foram ao portão do cemitério, o amigo para ver com seus próprios olhos que Marcio entraria. Marcio entra, e o amigo assustado com a escuridão corre de volta para casa e fica lá com os amigos esperando o retorno de Marcio.
Marcio com muito medo, começa a ouvir passos e vozes, olha para traz e nada vê somente uma enorme escuridão, com muito medo, arranca logo uma cruz do cemitério e corre desesperado de volta para casa...... ao sair do cemitério ao longe escuta gritos de desespero.
Chegando em meio ao amigos, entra em casa sorridente e mostrando a todos sua coragem, com aquela cruz na mão, prova ao amigo que não tem medo de mortos. Os dois ficam
rindo da aposta..... quando adentra em casa um dos amigos
dizendo:- Marcio, o João Alves está ai fora te procurando.... ele veio buscar algo dele que está com você.
Marcio olha desesperado para o amigo e diz:
- Mas eu não conheço nenhum João Alves, e no mesmo instante os dois olham para a cruz e para espanto dos dois, na lápide havia o nome... "João Alves".
O Canavial
No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .
Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.
Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.
O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.
A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.
"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.
Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.
Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.
Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.
O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.
A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.
"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.
Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.
Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.
Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.
A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.
Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...
Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.
A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.
Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...
Bonecos Assassinos
Essas são lendas que já deram muita dor de cabeça a dois artistas: Xuxa e o Fofão.
Na época em que existiam os bonecos desses personagens dizia-se que a Xuxa tinha um pacto com o mal para ter sucesso. Então a sua boneca, a noite falava com as crianças pedindo para que matassem os pais e coisas assim.
Não foi diferente com o boneco Fofão. A história é de que o fabricante dos bonecos também tinha um pacto e disse que dentro do boneco haviam velas pretas e um punhal.
Na época em que existiam os bonecos desses personagens dizia-se que a Xuxa tinha um pacto com o mal para ter sucesso. Então a sua boneca, a noite falava com as crianças pedindo para que matassem os pais e coisas assim.
Não foi diferente com o boneco Fofão. A história é de que o fabricante dos bonecos também tinha um pacto e disse que dentro do boneco haviam velas pretas e um punhal.
A Loira da Estrada
Segundo a lenda, nas estradas, a noite, uma mulher loira muito atraente pede carona aos caminhoneiros.
Durante a viagem, ela os seduz, e ao tentar beija-la, o caminhoneiro tem a língua decepada e é morto.
Conta-se que esta mulher, teve uma morte trágica, atropelada por um caminhão. Desde então sua alma busca eterna vingança.
Durante a viagem, ela os seduz, e ao tentar beija-la, o caminhoneiro tem a língua decepada e é morto.
Conta-se que esta mulher, teve uma morte trágica, atropelada por um caminhão. Desde então sua alma busca eterna vingança.
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